aproximadamente 14 h...
Urso disse:
oi
Jo disse:
Oi
Urso disse:
que horas voces vem?
Jo disse:
não marcamos às 15h?
Urso disse:
tu ficou de confirmar
Jo disse:
não, confirmamos ontem junto com o Sandrinho, lembra?
aliás escolhemos esse horário por causa da disponibilidade dele
Urso disse:
tudo bem, no aguardo
...
aproximadamente 14:40 h...
Jo diz:
Tá, foste lá?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Sim...
Jo diz:
Tá e aí?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Não atendeu a porta.
Jo diz:
Como assim não atendeu a porta?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Não atendendo horas!
Jo diz:
E a Carol tava lá?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Sim...
Jo diz:
E o que ela disse?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Como assim o que ela disse porra?
Jo diz:
Ah é...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Depois eu que sou a louca!
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Tá, vou bater mais uma vez.
...
Jo diz:
Tá e aí?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Nada.
Jo diz:
Como assim nada? Temos uma reunião às 15 h, são 14:57! COm que cara eu vou ficar com os empresários?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Isso não é problema meu.
Jo diz:
Liga pra ela então!!!
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
E tu acha que eu já não liguei???
Jo diz:
Tá e ae?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
E aí que ela não atendeu.
Jo diz:
Quantas vezes tu ligou?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
3
Jo diz:
E agora??? Cadê essa mulher??? São 15 h, eu nunca me atraso!!!
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Pelo jeito tu nem vai...
...
às 15:03 h
Jo diz:
Oi
Urso diz:
oi
Jo diz:
Por um acaso a Catia não tá aí né?
Urso diz:
não, tá atrasada
Jo diz:
eu sei que tô atrasada
Urso diz:
ela
Jo diz:
combinamos de sairmos juntas daqui às 14:45
Urso diz:
ela ta atrasada
Jo diz:
hum
é
tá
Jo diz:
mas consequentemente eu tb estou
Jo diz:
odeio isso
Jo diz:
já volto
Urso diz:
ela deve ser muito ocupada
Jo diz:
sem comentários
Urso diz:
16h temos outra reunião
Jo diz:
bah
sei lá, deve ter acontecido alguma coisa
Jo diz:
A Lola disse que ela não atende o celular
Jo diz:
devo desculpas a vcs
Urso diz:
amanhã
Jo diz:
posso ter um monte de falhas, mas não gosto desse tipo de coisa
primeiro quero falar com ela e ver o que aconteceu
Jo diz:
antes de vcs disponibilizarem um tempo
Jo diz:
desculpa mesmo
Urso diz:
ok
OBSERVATÓRIO BROCHASKIANO: A Vida Como Ela Realmente É
31.7.07
Chimarrão na Redenção
Obviamente que nada na vida de Lola Brochaska é tão simples, pacata e óbvia assim. Até mesmo um ingênuo chimarrão no Parque da Redenção está sujeito a tensões... Hehe
Jéssika com K diz:
deve tá tri bom no solzinho
Jéssika com K diz:
bem que eu queria...
Jéssika com K diz:
barbada morar pertinho da redença
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
sim
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
muito bom
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
daí o tempo tá curto mesmo
Jéssika com K diz:
humm, entendo...
...
Jéssika com K diz:
ah, sim! Que tu foi na festa!
Jéssika com K diz:
isso?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
ele mesmo
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hehe
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
pois é
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hj eu tava na redenção com ele
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
daí um amigo me ligou e passou lá
...
Lola olha o visor do celular, Maurício chamando.
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
nos encontramos
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
meu amigo começou a dar em cima de mim
Jéssika com K diz:
capaz? Na cara de pau?
...
Mauricio, insanamente ignorando que Lola estava acompanhada, já chegou com aquele jeitinho de sempre, falando "E ae Brochaskinha, coisa mais querida..." e dando aquele abraço de urso safado!
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
acho que ele não se tocou do que tava acontecendo
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
ou se tocou e se fez de louco
Jéssika com K diz:
bah, mas não é difícil se tocar do que tá acontecendo, né?
...
M: - E ae Lolinha, vamos sair no sábado?
L: - Bah, não vai dar, estou cheia de trabalho... - obviamente que a essa altura ela já estava roxa...
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Jéssika com K diz:
ele deve ter feito de propósito, Lô
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
que viagem
...
M: - Mas que cinturinha, hein?
R: - Isso que faz só duas semanas que ela tá na minha mão cara.
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Bah, na boa, achei que ia rolar uma concha :S
...
R: - É impressão minha ou tu já teve rolo com esse cara?
...
Jéssika com K diz:
bah Lola, que situação hein?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Pior :-s
Jéssika com K diz: e o que tu disse pra ele?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
A verdade né! Não vou mentir pro cara.
...
E isso que a manhã ainda nem tinha terminado. Vixi... Hoje pelo jeitão será um dia agitado risos
Jéssika com K diz:
deve tá tri bom no solzinho
Jéssika com K diz:
bem que eu queria...
Jéssika com K diz:
barbada morar pertinho da redença
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
sim
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
muito bom
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
daí o tempo tá curto mesmo
Jéssika com K diz:
humm, entendo...
...
Jéssika com K diz:
ah, sim! Que tu foi na festa!
Jéssika com K diz:
isso?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
ele mesmo
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hehe
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
pois é
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hj eu tava na redenção com ele
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
daí um amigo me ligou e passou lá
...
Lola olha o visor do celular, Maurício chamando.
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
nos encontramos
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
meu amigo começou a dar em cima de mim
Jéssika com K diz:
capaz? Na cara de pau?
...
Mauricio, insanamente ignorando que Lola estava acompanhada, já chegou com aquele jeitinho de sempre, falando "E ae Brochaskinha, coisa mais querida..." e dando aquele abraço de urso safado!
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
acho que ele não se tocou do que tava acontecendo
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
ou se tocou e se fez de louco
Jéssika com K diz:
bah, mas não é difícil se tocar do que tá acontecendo, né?
...
M: - E ae Lolinha, vamos sair no sábado?
L: - Bah, não vai dar, estou cheia de trabalho... - obviamente que a essa altura ela já estava roxa...
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Jéssika com K diz:
ele deve ter feito de propósito, Lô
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
que viagem
...
M: - Mas que cinturinha, hein?
R: - Isso que faz só duas semanas que ela tá na minha mão cara.
...
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Bah, na boa, achei que ia rolar uma concha :S
...
R: - É impressão minha ou tu já teve rolo com esse cara?
...
Jéssika com K diz:
bah Lola, que situação hein?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Pior :-s
Jéssika com K diz: e o que tu disse pra ele?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
A verdade né! Não vou mentir pro cara.
...
E isso que a manhã ainda nem tinha terminado. Vixi... Hoje pelo jeitão será um dia agitado risos
30.7.07
29.7.07
Wellcome to my Life
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
tudo bem contigo?
Bart diz:
opa
Bart diz:
e aee?
Bart diz:
tudo bem e contigo?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bem
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
fora a ressaca e sequela de ontem
Bart diz:
hehehe
Bart diz:
opa...estamamos na mesma situação então
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
fui numa rave
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
festa pesada
Bart diz:
humm
Bart diz:
opa
Bart diz:
onde?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
na pepsi
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
tava muito boa
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
só que frio pra karalho
Bart diz:
bah...imagino
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
e ae, como tu me reconheceu?
Bart diz:
pois é...
Bart diz:
fui mandar um scrap para o Edu
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
e?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
haha
Bart diz:
e vi um recado seu....e resolvi entrar e ver quem era
Bart diz:
hauhauhau
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hahahahha
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
e ae?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
como tu soube que era eu?
Bart diz:
nas fotos né
Bart diz:
ahuahuha
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hahahahahah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
blz então
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
agora tu está no meu contato vip
Bart diz:
eheheh
Bart diz:
uhuu
Bart diz:
vi que vc estava na lista do Bigode tbm
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hehe
Bart diz:
dae pensei que era alguém conhecido
Bart diz:
hehehe
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
pois então, sou eu
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
wellcome to my life
Bart diz:
hauhaua
tudo bem contigo?
Bart diz:
opa
Bart diz:
e aee?
Bart diz:
tudo bem e contigo?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bem
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
fora a ressaca e sequela de ontem
Bart diz:
hehehe
Bart diz:
opa...estamamos na mesma situação então
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
bah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
fui numa rave
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
festa pesada
Bart diz:
humm
Bart diz:
opa
Bart diz:
onde?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
na pepsi
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
tava muito boa
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
só que frio pra karalho
Bart diz:
bah...imagino
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
e ae, como tu me reconheceu?
Bart diz:
pois é...
Bart diz:
fui mandar um scrap para o Edu
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
e?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
haha
Bart diz:
e vi um recado seu....e resolvi entrar e ver quem era
Bart diz:
hauhauhau
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hahahahha
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
e ae?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
como tu soube que era eu?
Bart diz:
nas fotos né
Bart diz:
ahuahuha
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hahahahahah
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
blz então
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
agora tu está no meu contato vip
Bart diz:
eheheh
Bart diz:
uhuu
Bart diz:
vi que vc estava na lista do Bigode tbm
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
hehe
Bart diz:
dae pensei que era alguém conhecido
Bart diz:
hehehe
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
pois então, sou eu
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
wellcome to my life
Bart diz:
hauhaua
Meu sonho do Matrix por Ígor Dias Fernandes
Neste sonho eu era o Neo, do filme Matrix. Estava eu andando numa rua da cidade, quando pensei: "Isto aqui é um sonho ou é realidade?" Então as pessoas, assim como os "agentes" do filme, começaram a me atacar. Então eu pensei: "Se isso aqui é realidade, então eu nada posso fazer para influenciar o que as pessoas me fazem, não posso controlar os outros, porém, eu tenho o poder de fazer o que eu quiser com o meu corpo. E não deu outra; eles vieram perto de mim para me bater, e eu, assim como no filme, começei a dar socos neles com uma velocidade enorme. Estava batendo em todo mundo, e, para a velocidade que eu tinha, parecia até que eles estavam lentos!
Daí resolvi fugir, mantendo meu pensamento de que poderia fazer o que quisesse, desde que fosse comigo mesmo. Então pensei:"eu posso até voar, se quiser!" E dei um pulo, voando como o super-homem em direção a um prédio, atravessando o mesmo. Quando estava dentro da parede do prédio, tive a sensação de que a imagem que via em sonho estava enfraquecendo, querendo acabar com o sonho. Foi então que eu atravessei o prédio e fui parar numa outra rua, a qual situava-se a uma altura superior vertical à rua em que eu estava (era um viaduto). Olhei para baixo e não vinha ninguém, quando me veio à cabeça a dúvida: "Isto aqui é um sonho ou realidade?" Daí apareceu a tela de um computador antigo, daqueles que tinham as letras verdes, estando escrito: "Fim da transmissão." Então me acordei!
Pensei comigo: "Que loucura, vou seguir dormindo, pra ver se consigo sonhar de novo com isso!" E não é que sonhei mesmo?
Agora eu era eu mesmo e estava em Serafina Corrêa, na casa de minha avó. Quando me bate a mesma dúvida: "Isto aqui é um sonho ou é realidade?" Então, assim como no primeiro sonho, as pessoas começam a me atacar! Tendo a mesma agilidade do que no primeiro sonho, dei socos e chutes em todo mundo. Até que me indignei, irritado com eles, e me deu vontade de quebrar com tudo. Peguei e apertei um frasco de spray tipo mata-inseto, acendi um fósforo e queimei o gás. E, com raiva, atirei o frasco na casa ao lado, incendiando a casa. Foi aí que me acomete a dúvida: "Se isto aqui é a realidade, não posso me comportar deste jeito; tenho que me comportar como um homem normal, civilizado!" Depois disto, fui para o banheiro da casa, e começei a ficar paranóico. Disse: "Ai meu Deus! E agora, isto é um sonho ou realidade? Se isto é um sonho, pra onde eu vou depois?" E então, com bastante medo, devido a essas dúvidas, pensei: "Se eu conseguir me lembrar da palavra-chave, eu provarei que isto é um sonho e terei de acordar! Mas qual é a palavra-chave?" Então pensei, pensei, e disse: "Já sei! A palavra-chave é: Fim da transmissão!" Daí me acordei pensando: "Nossa! Isso aqui era mesmo um sonho!"
Ígor Dias Fernandes fev/06
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=2159629&tid=2448151538624687091
Daí resolvi fugir, mantendo meu pensamento de que poderia fazer o que quisesse, desde que fosse comigo mesmo. Então pensei:"eu posso até voar, se quiser!" E dei um pulo, voando como o super-homem em direção a um prédio, atravessando o mesmo. Quando estava dentro da parede do prédio, tive a sensação de que a imagem que via em sonho estava enfraquecendo, querendo acabar com o sonho. Foi então que eu atravessei o prédio e fui parar numa outra rua, a qual situava-se a uma altura superior vertical à rua em que eu estava (era um viaduto). Olhei para baixo e não vinha ninguém, quando me veio à cabeça a dúvida: "Isto aqui é um sonho ou realidade?" Daí apareceu a tela de um computador antigo, daqueles que tinham as letras verdes, estando escrito: "Fim da transmissão." Então me acordei!
Pensei comigo: "Que loucura, vou seguir dormindo, pra ver se consigo sonhar de novo com isso!" E não é que sonhei mesmo?
Agora eu era eu mesmo e estava em Serafina Corrêa, na casa de minha avó. Quando me bate a mesma dúvida: "Isto aqui é um sonho ou é realidade?" Então, assim como no primeiro sonho, as pessoas começam a me atacar! Tendo a mesma agilidade do que no primeiro sonho, dei socos e chutes em todo mundo. Até que me indignei, irritado com eles, e me deu vontade de quebrar com tudo. Peguei e apertei um frasco de spray tipo mata-inseto, acendi um fósforo e queimei o gás. E, com raiva, atirei o frasco na casa ao lado, incendiando a casa. Foi aí que me acomete a dúvida: "Se isto aqui é a realidade, não posso me comportar deste jeito; tenho que me comportar como um homem normal, civilizado!" Depois disto, fui para o banheiro da casa, e começei a ficar paranóico. Disse: "Ai meu Deus! E agora, isto é um sonho ou realidade? Se isto é um sonho, pra onde eu vou depois?" E então, com bastante medo, devido a essas dúvidas, pensei: "Se eu conseguir me lembrar da palavra-chave, eu provarei que isto é um sonho e terei de acordar! Mas qual é a palavra-chave?" Então pensei, pensei, e disse: "Já sei! A palavra-chave é: Fim da transmissão!" Daí me acordei pensando: "Nossa! Isso aqui era mesmo um sonho!"
Ígor Dias Fernandes fev/06
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=2159629&tid=2448151538624687091
26.7.07
Malucos?
Caetano Veloso: "... E eu respondo todas as perguntas porque sou maluco."
Lola Brochaska: "... E eu escrevo nos azulejos porque sou maluca também."
E você, caro leitor, o que o faz parecer ou até mesmo ser maluco? Deixe seu comentário!
Lola Brochaska: "... E eu escrevo nos azulejos porque sou maluca também."
E você, caro leitor, o que o faz parecer ou até mesmo ser maluco? Deixe seu comentário!
25.7.07
24.7.07
Lola Brochaska: versão Sempre Super!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Fiz um bolo de beterraba hj.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Ficou super!
MrB diz:
hummm
MrB diz:
O q vai fazer pra mim?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hehe
MrB diz:
Não diz, prefiro surpresa.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Hum
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Quer dizer que tu quer tomar café aqui é?
MrB diz:
Da manhã?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Hehe
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
O que meus vizinhos vão pensar???
MrB diz:
Q eu sou um cara legal?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Vão pensar que tu é o lobo mal!
MrB diz:
Mas tu não serve pra vovozinha...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahah não
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Sou uma capeuzinha vermelha psicodélica!
MrB diz:
O lobo queria comer a chapeuzinho?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
heheheh sei lá
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Acho que era a vovozinha...
MrB diz:
hummm
MrB diz:
Então o lance vai ser contemporanizar a história...
...
MrB diz:
Só nao te desgasta muito pq tu vai ter um dia cheio quinta-feira...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Ta me intimidando é???
MrB diz:
Não, atirando pedra só...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahha tijolo!
...
MrB diz:
Tu e tuas pirações...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hehe
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Sempre
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
e super!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hum
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hum
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
boa essa
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Sempre e Super!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
"Sempre Super"
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Pronto, mudei!
MrB diz:
super super
MrB diz:
mudou?
MrB diz:
pq?
MrB diz:
super super?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Ah, de vez em quando é bom mudar.
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Afinal, sou um ser em constante metamorfose!
MrB diz:
notei
MrB diz:
noto
MrB diz:
notava
MrB diz:
notarei
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Exatamente
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Em todos os tempos verbais.
Fiz um bolo de beterraba hj.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Ficou super!
MrB diz:
hummm
MrB diz:
O q vai fazer pra mim?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hehe
MrB diz:
Não diz, prefiro surpresa.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Hum
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Quer dizer que tu quer tomar café aqui é?
MrB diz:
Da manhã?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Hehe
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
O que meus vizinhos vão pensar???
MrB diz:
Q eu sou um cara legal?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Vão pensar que tu é o lobo mal!
MrB diz:
Mas tu não serve pra vovozinha...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahah não
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Sou uma capeuzinha vermelha psicodélica!
MrB diz:
O lobo queria comer a chapeuzinho?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
heheheh sei lá
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Acho que era a vovozinha...
MrB diz:
hummm
MrB diz:
Então o lance vai ser contemporanizar a história...
...
MrB diz:
Só nao te desgasta muito pq tu vai ter um dia cheio quinta-feira...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Ta me intimidando é???
MrB diz:
Não, atirando pedra só...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahha tijolo!
...
MrB diz:
Tu e tuas pirações...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hehe
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Sempre
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
e super!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hum
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hum
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
boa essa
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Sempre e Super!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
"Sempre Super"
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Pronto, mudei!
MrB diz:
super super
MrB diz:
mudou?
MrB diz:
pq?
MrB diz:
super super?
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Ah, de vez em quando é bom mudar.
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Afinal, sou um ser em constante metamorfose!
MrB diz:
notei
MrB diz:
noto
MrB diz:
notava
MrB diz:
notarei
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Exatamente
Lola Brochaska: Sempre Super! diz:
Em todos os tempos verbais.
23.7.07
UM MARAVILHOSO COVER POLIGLOTA DO CANTOR REGINALDO ROSSI
E como diria o professor de Ferramentas da Qualidade II da Bonanno: "SENSACIONAL!" hehe
Comandante Yure diz:
http://www.youtube.com/watch?v=rcW3kfaRjk0
Comandante Yure diz:
ahuaehaueh
Comandante Yure diz:
Assista todo.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahha
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Só imagino...
Comandante Yure diz:
Viu?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Tá baixando...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Deve ter uns 15 crakers no meu pc...
Comandante Yure diz:
Caraca.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Pior...
Comandante Yure diz:
Lá vem mais uma giria gaucha....
Comandante Yure diz:
Traduza: pior
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahha
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
pior = ahãm
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
= isso ae
Comandante Yure diz:
hmmm
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Poutz!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Mas o que é isso???
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
heheh
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
in english
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
in japonese
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahahhaha
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
french!!!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
alemão???
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
what???
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahhahaah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
muito bom!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
vou colocar no meu blog!!!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
"só vcs queridas"
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahahah
Comandante Yure diz:
http://www.youtube.com/watch?v=rcW3kfaRjk0
Comandante Yure diz:
ahuaehaueh
Comandante Yure diz:
Assista todo.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahha
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Só imagino...
Comandante Yure diz:
Viu?
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Tá baixando...
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Deve ter uns 15 crakers no meu pc...
Comandante Yure diz:
Caraca.
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Pior...
Comandante Yure diz:
Lá vem mais uma giria gaucha....
Comandante Yure diz:
Traduza: pior
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahha
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
pior = ahãm
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
= isso ae
Comandante Yure diz:
hmmm
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Poutz!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
Mas o que é isso???
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
heheh
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
in english
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
in japonese
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahahhaha
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
french!!!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
alemão???
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
what???
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahhahaah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
muito bom!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
vou colocar no meu blog!!!
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahah
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
"só vcs queridas"
Lola Brochaska: ECOTECH diz:
hahahahahahah
19.7.07
Vôo JJ 3054: Tragédia Anunciada
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2007/voo3054/
http://busca.folha.uol.com.br/search?site=online&q=aeroporto*+Cotidiano&src=redacao
19/07/2007
“Essas estimativas são tão grandes que realmente achamos difícil compreendê-las em temos da nossa experiência diária, mas talvez algumas comparações possam ajudar. Se a mortalidade evitável num vôo comercial fosse igual à da saúde pública, um acidente de aviação com jato grande, sem sobreviventes, ocorreria a cada dois dias..."
http://www.bagulhos.blog.br/voo-tam-3054-tragedia-anunciada/
"... Finalmente, e mais importante, cada um desses setores de segurança crítica tem um impacto fundamental sobre a qualidade de vida de cada pessoa neste planeta. Basta olhar para a amplitude e a magnitude das ameaças à humanidade colocadas por alguns deles, a começar pelo menos perigoso (aviação comercial), e em seguida para a segurança dos aeroportos e meio ambiente...
...Entretanto, existe ainda um motivo grave de preocupação para o futuro próximo. Voar desempenha um papel cada vez mais importante no mundo dos negócios e nos planos de férias para milhões de pessoas em todo o mundo, portanto o volume total de tráfego aéreo está aumentando e continuará a aumentar...”
Capítulo 1, Parte Um
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=185773&ID=BD06FF217D707130928370316
18/07/2007
Em conversa com um competente Engenheiro Mecatrônico, este levantou a forte possibilidade do acidente ter acontecido devido à falha da aeronave. O comentário foi realizado após um deslocamento aéreo realizado através desta companhia, verificando as péssimas condições do equipamento, que haviam sido por ele comentada uma semana antes da tragédia. A imprensa anunciou que o avião atravessou a pista em apenas 3 segundos, sendo que uma aeronave antes deste realizou o trajeto em 11 segundos. Fica claro que o avião não freou.
17/07/2007
Peczenyj, o Tiago
Ta vendo o que aconteceu em SP?
Lola Brochaska: ECOTECH
Não, o que houve???
Peczenyj, o Tiago
Explodiu um aVIÃO DA TAM...
Lola Brochaska: ECOTECH
:
Peczenyj, o Tiago
http://noticias.terra.com.br/
Peczenyj, o Tiago
Derrapou e... Bateu num lance de combustíveis...
Lola Brochaska: ECOTECH
To vendo... Cara, veio de POA... :
Peczenyj, o Tiago
Bah, muito sinistro.
Lola Brochaska: ECOTECH
:S Nossa que sinistro
Peczenyj, o Tiago
Bastante
Lola Brochaska: ECOTECH
Daqui a um tempo não iremos mais viajar: só viajaremos virtualmente. O futuro é cada vez mais voltado para o isolamento.
Peczenyj, o Tiago
Andei pensando nisso. Mas viajar, pra alguns, é uma necessidade. Ir mesmo pra outro lugar...
Lola Brochaska: ECOTECH
Sim, para mim por exemplo.
Peczenyj, o Tiago
Mas vai ser raro
Lola Brochaska: ECOTECH
É... Porra meu, que foda! VAI SER HORRÍVEL!
Lola Brochaska: ECOTECH
Tem um livro que fala sobre isso, esse “colapso tecnológico”: "Homens e Máquinas”, do Kim Vincent
Peczenyj, o Tiago
Já estamos meio q vivendo assim... Quanto tempo tu passava na frente do computador 10 anos atrás?
Lola Brochaska: ECOTECH
Bah... Sei lá, acho que 1 hora por dia...
Lola Brochaska: ECOTECH
Eu tenho um lance no blog que fala nisso: http://lolabrochaska.blogspot.com/2007/05/e-intercom-afastando-e-unindo-pessoas.html
Lola Brochaska: ECOTECH
Bueno, o livro a que me referi fala do lance da tecnologia estar fora do controle...
Peczenyj, o Tiago
Acho que eu lembro...
Lola Brochaska: ECOTECH
Esse livro é uma viagem né?
Peczenyj, o Tiago
Hehehe, provavelmente sim..
Lola Brochaska: ECOTECH
Trabalho de engenharia de fatores humanos... Isso deve ser massa
Peczenyj, o Tiago
Sim pq tem muito campo pra maluquices :)
Lola Brochaska: ECOTECH
Bah meu, eu acho o que esse cara fala muito massa e quero aplicar isso na minha carreira!
Lola Brochaska: ECOTECH
Olha só a parte 1: "A Tecnologia Enlouquecida"
http://busca.folha.uol.com.br/search?site=online&q=aeroporto*+Cotidiano&src=redacao
19/07/2007
“Essas estimativas são tão grandes que realmente achamos difícil compreendê-las em temos da nossa experiência diária, mas talvez algumas comparações possam ajudar. Se a mortalidade evitável num vôo comercial fosse igual à da saúde pública, um acidente de aviação com jato grande, sem sobreviventes, ocorreria a cada dois dias..."
http://www.bagulhos.blog.br/voo-tam-3054-tragedia-anunciada/
"... Finalmente, e mais importante, cada um desses setores de segurança crítica tem um impacto fundamental sobre a qualidade de vida de cada pessoa neste planeta. Basta olhar para a amplitude e a magnitude das ameaças à humanidade colocadas por alguns deles, a começar pelo menos perigoso (aviação comercial), e em seguida para a segurança dos aeroportos e meio ambiente...
...Entretanto, existe ainda um motivo grave de preocupação para o futuro próximo. Voar desempenha um papel cada vez mais importante no mundo dos negócios e nos planos de férias para milhões de pessoas em todo o mundo, portanto o volume total de tráfego aéreo está aumentando e continuará a aumentar...”
Capítulo 1, Parte Um
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=185773&ID=BD06FF217D707130928370316
18/07/2007
Em conversa com um competente Engenheiro Mecatrônico, este levantou a forte possibilidade do acidente ter acontecido devido à falha da aeronave. O comentário foi realizado após um deslocamento aéreo realizado através desta companhia, verificando as péssimas condições do equipamento, que haviam sido por ele comentada uma semana antes da tragédia. A imprensa anunciou que o avião atravessou a pista em apenas 3 segundos, sendo que uma aeronave antes deste realizou o trajeto em 11 segundos. Fica claro que o avião não freou.
17/07/2007
Peczenyj, o Tiago
Ta vendo o que aconteceu em SP?
Lola Brochaska: ECOTECH
Não, o que houve???
Peczenyj, o Tiago
Explodiu um aVIÃO DA TAM...
Lola Brochaska: ECOTECH
:
Peczenyj, o Tiago
http://noticias.terra.com.br/
Peczenyj, o Tiago
Derrapou e... Bateu num lance de combustíveis...
Lola Brochaska: ECOTECH
To vendo... Cara, veio de POA... :
Peczenyj, o Tiago
Bah, muito sinistro.
Lola Brochaska: ECOTECH
:S Nossa que sinistro
Peczenyj, o Tiago
Bastante
Lola Brochaska: ECOTECH
Daqui a um tempo não iremos mais viajar: só viajaremos virtualmente. O futuro é cada vez mais voltado para o isolamento.
Peczenyj, o Tiago
Andei pensando nisso. Mas viajar, pra alguns, é uma necessidade. Ir mesmo pra outro lugar...
Lola Brochaska: ECOTECH
Sim, para mim por exemplo.
Peczenyj, o Tiago
Mas vai ser raro
Lola Brochaska: ECOTECH
É... Porra meu, que foda! VAI SER HORRÍVEL!
Lola Brochaska: ECOTECH
Tem um livro que fala sobre isso, esse “colapso tecnológico”: "Homens e Máquinas”, do Kim Vincent
Peczenyj, o Tiago
Já estamos meio q vivendo assim... Quanto tempo tu passava na frente do computador 10 anos atrás?
Lola Brochaska: ECOTECH
Bah... Sei lá, acho que 1 hora por dia...
Lola Brochaska: ECOTECH
Eu tenho um lance no blog que fala nisso: http://lolabrochaska.blogspot.com/2007/05/e-intercom-afastando-e-unindo-pessoas.html
Lola Brochaska: ECOTECH
Bueno, o livro a que me referi fala do lance da tecnologia estar fora do controle...
Peczenyj, o Tiago
Acho que eu lembro...
Lola Brochaska: ECOTECH
Esse livro é uma viagem né?
Peczenyj, o Tiago
Hehehe, provavelmente sim..
Lola Brochaska: ECOTECH
Trabalho de engenharia de fatores humanos... Isso deve ser massa
Peczenyj, o Tiago
Sim pq tem muito campo pra maluquices :)
Lola Brochaska: ECOTECH
Bah meu, eu acho o que esse cara fala muito massa e quero aplicar isso na minha carreira!
Lola Brochaska: ECOTECH
Olha só a parte 1: "A Tecnologia Enlouquecida"
17.7.07
E finalizou amorosamente e sedutoramente:
Fiz um bolo de chocolate maravilhoso, tipo aquele que tu comeu aqui, mas muito melhor. Vou levar... Esse bolo era para comermos com a mega larica que iríamos ter depois de nos curtimos loucamente... O próximo será de maçã.
Beijos
Beijos
16.7.07
Recebi de uma amiga
Lô,
Não fui eu quem escreveu, não! Recebi de uma amiga por e-mail. Mas, podes publicar. Só não relaciona com o meu nome, por favor. Hehehe! Eu nem faço depilação com cera, acho que tu sabes :P.
E, depois dessa, nem pensar!!!!!!! hehehehe
Beijo
.....................................................................................
'Tenta sim. Vai ficar lindo.'
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à
depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso
aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma
indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra
fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque
sabia lá o que me esperava,
coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha
apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de Calígula com O Albergue. J
á senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que
chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim.
Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas.
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo,
mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha
e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail,
nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais
ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um
líquido viscoso e quente (via pela
fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga
cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem.
Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada
havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar
para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era
tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa 'que garota estranha'.
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo
uma grande sacanagem,
só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer
sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de
Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração
das duas.
Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
'Me leva daqui, Deus, me teletransporta'.
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada.
Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos
resistentes da pele já dolorida.
E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.
Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.
Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido
perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos,
preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo.
Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao cu.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio www.preserveasxoxotaspeludas.com.br
Não fui eu quem escreveu, não! Recebi de uma amiga por e-mail. Mas, podes publicar. Só não relaciona com o meu nome, por favor. Hehehe! Eu nem faço depilação com cera, acho que tu sabes :P.
E, depois dessa, nem pensar!!!!!!! hehehehe
Beijo
.....................................................................................
'Tenta sim. Vai ficar lindo.'
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à
depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso
aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma
indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra
fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque
sabia lá o que me esperava,
coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha
apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de Calígula com O Albergue. J
á senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que
chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim.
Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas.
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo,
mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha
e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail,
nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais
ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um
líquido viscoso e quente (via pela
fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga
cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem.
Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada
havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar
para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era
tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa 'que garota estranha'.
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo
uma grande sacanagem,
só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer
sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de
Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração
das duas.
Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
'Me leva daqui, Deus, me teletransporta'.
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada.
Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos
resistentes da pele já dolorida.
E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.
Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.
Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido
perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos,
preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo.
Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao cu.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio www.preserveasxoxotaspeludas.com.br
15.7.07
Respeito ao próximo: exercício da tolerância
jul 15 07 - sunday
Queridos Leitores:
Hoje tive um dia que me proporcionou um maior entendimento do que é o “respeito ao próximo”.
Após criar coragem para sair de baixo das minhas cobertas aconchegantes, já no fim da manhã, tomei um banho quente e fui tomar sol com amigos no jardim do meu castelo. Recebi (e obviamente aceitei) um convite que me deixou muito lisonjeada! Almocei com eles e comi a sobremesa com meus avós.
No meio da tarde vim para casa esperar amigas para tomar coca-cola, comer porcaria e filosofar sobre a vida. Foram inúmeros assuntos palavreados... Porém o meu entendimento não tem nada a ver com este conjunto de palavras caoticamente soltas no ar, mas sim com uma atitude. Vocês acham que foi com uma atitude de uma das minhas amigas? Pois enganam-se, caros leitores. Surpreendi-me quando eu estava preste a ter uma atitude antipática e grosseira. Eu explico: estávamos ouvindo Ramones, quando de repente a seleção das músicas chegou ao fim. Uma das gurias dirigiu-se até o meu computador e, cuidadosamente, escolheu apenas uma música e deixou rodar. E eu, que não estava a fim de ouvir aquele tipo de música, porque eu queria ouvir algo mais pesado porque naquele momento o meu egoísmo não queria ouvir algo que ele não estivesse a fim de ouvir. Foi então resmunguei alguns “grunidos” que deixava clara a minha irritação momentânea. Como que num impulso me dei conta e afastei-me vagarosamente, em marcha ré, totalmente sem graça. Isso mesmo, respeitar o próximo é ouvir um pagode mesmo sendo doente por death metal.
Lições aprendidas:
1. Respeitar o próximo é exercitar a tolerância.
2. Atitudes marcam mais que palavras: cuide das suas.
TOLERÂNCIA: ato de tolerar
TOLERAR: assimilar
Queridos Leitores:
Hoje tive um dia que me proporcionou um maior entendimento do que é o “respeito ao próximo”.
Após criar coragem para sair de baixo das minhas cobertas aconchegantes, já no fim da manhã, tomei um banho quente e fui tomar sol com amigos no jardim do meu castelo. Recebi (e obviamente aceitei) um convite que me deixou muito lisonjeada! Almocei com eles e comi a sobremesa com meus avós.
No meio da tarde vim para casa esperar amigas para tomar coca-cola, comer porcaria e filosofar sobre a vida. Foram inúmeros assuntos palavreados... Porém o meu entendimento não tem nada a ver com este conjunto de palavras caoticamente soltas no ar, mas sim com uma atitude. Vocês acham que foi com uma atitude de uma das minhas amigas? Pois enganam-se, caros leitores. Surpreendi-me quando eu estava preste a ter uma atitude antipática e grosseira. Eu explico: estávamos ouvindo Ramones, quando de repente a seleção das músicas chegou ao fim. Uma das gurias dirigiu-se até o meu computador e, cuidadosamente, escolheu apenas uma música e deixou rodar. E eu, que não estava a fim de ouvir aquele tipo de música, porque eu queria ouvir algo mais pesado porque naquele momento o meu egoísmo não queria ouvir algo que ele não estivesse a fim de ouvir. Foi então resmunguei alguns “grunidos” que deixava clara a minha irritação momentânea. Como que num impulso me dei conta e afastei-me vagarosamente, em marcha ré, totalmente sem graça. Isso mesmo, respeitar o próximo é ouvir um pagode mesmo sendo doente por death metal.
Lições aprendidas:
1. Respeitar o próximo é exercitar a tolerância.
2. Atitudes marcam mais que palavras: cuide das suas.
TOLERÂNCIA: ato de tolerar
TOLERAR: assimilar
10.7.07
Lola Brochaska agora no webpicasa!
Finalmente liberadas ao público as imagens que ilustram as loucas aventuras diárias de Lola Brochaska. No endereço http://picasaweb.google.com/lola.brochaska já foram postados 200 arquivos de imagens separados em diversos álbuns. Em destaque L.B. in: What a hell??? - pelo nome o leitor já pode imaginar do que se trata - e Jantares Armonizados - onde a palavra jantar significa qualquer tipo de evento, em qualquer horário, onde as cobaias se reunem para provar suas invenções na cozinha. Outros álbuns interessantes são os que retratam o seu hobbie preferido no momento: aquariofilia, sendo o mais interessante a maneira como ela tenta convencer, a todas as pessoas que colocam os olhos naquelas imagens, que existe uma real comunicação entre ela e aqueles animais.
Em breve serão colocadas legendas, com datas (ou períodos aproximados, locais, etc). Você pode participar destes registros, encaminhando suas percepções sobre as fotos para o e-mail lola.brochaska@hotmail.com com o link relacionado (por exemplo http://picasaweb.google.com/lola.brochaska/Home2005/
photo#5084364166414030930). A aquipe de Lola informa que o visitante deve informar se deseja ser identificado, pois a sua percepção será publicada.
Enjoy your self!
Em breve serão colocadas legendas, com datas (ou períodos aproximados, locais, etc). Você pode participar destes registros, encaminhando suas percepções sobre as fotos para o e-mail lola.brochaska@hotmail.com com o link relacionado (por exemplo http://picasaweb.google.com/lola.brochaska/Home2005/
photo#5084364166414030930). A aquipe de Lola informa que o visitante deve informar se deseja ser identificado, pois a sua percepção será publicada.
Enjoy your self!
Porto Alegre, jul 07 2007
Assessoria de Imprensa
8.7.07
Lola Brochaska: versão ECOTECH
Foi lançada hoje a nova versão de Lola Brochaska: ECOTECH (ECOlógica e TECHnológica).
O modelo "Durona e Pirada" não será aceito até que seja determinada a reutilização do mesmo.
O modelo "Durona e Pirada" não será aceito até que seja determinada a reutilização do mesmo.
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